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O que a figura provoca é a curiosidade sobre a apresentação da versão conversível do Karma, já prometida antes e, como se vê, rapidamente cumprida. S significa sunset, ou pôr-do-sol. E que forma melhor de ver o pôr-do-sol existe além de dentro de um belo carro? Veja que, na foto, a coluna B não existe, um claro sinal de que o conceito é conversível.
O Karma S, como o Karma, será um híbrido plug-in, segundo sua fabricante, ainda que nós prefiramos chamá-lo de carro elétrico com autonomia estendida por um motor a combustão. O conjunto motriz vem da Q-Drive, uma empresa que o desenvolveu especialmente para a Fisker. Além da potência, de 408 cv vindos dos dois motores elétricos, o carro também pode rodar até 80 km só com a carga plena de suas baterias de íons de lítio. Quando essa carga começa a cair abaixo de um nível mínimo, um motor 2-litros Ecotec turbo de 260 cv entra em operação para recarregá-las. Considerando que a idéia desse tipo de veículo é usar o mínimo possível de combustível, ainda é um mistério por que a Fisker decidiu usar um motor tão grande e potente para a recarga, mas temos certeza de que a empresa dará uma explicação razoável para o caso em sua coletiva de imprensa, no próximo dia 12 de janeiro.
Fonte: Fisker