Se o Chevrolet Onix terminou o mês de fevereiro em 5º lugar, atrás de Gol, Uno, Palio e HB20, pode-se esperar o mesmo fenômeno acontecendo com a segunda geração do Prisma, que chega derivado exatamente daquele hatch. Chega de se parecer com o Celta, carro que, aliás, o Onix deveria ter matado. Mas não matou porque um carro barato como o Celta ainda tem público.
O Prisma chega em duas versões: LT e LTZ. A primeira pode ter motor 1.0 ou 1.4. Por R$ 34.990, vulgo R$ 35 mil, ele vem com direção hidráulica, sensor de estacionamento, rodas de aço aro 14, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas nas quatro portas e 500 litros de porta-malas. O desenho, agradável, tende a transformá-lo em um modelo bom de vendas.
O LT 1.4, que sai a R$ 39.090, vem com rodas de aro 15, basicamente tudo que o diferencia visualmente do 1.0. Mas o motor 1.4 é a melhor escolha para o sedãzinho, que pesa apenas 12 kg a mais que o hatch.
Na versão LTZ, a mais completa, vendida a R$ 45.990, vulgo R$ 46 mil, ar-condicionado, rodas de liga-leve (de aro 15), vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos e o sistema multimídia MyLink são itens de série.
Confira as linhas do carrinho. Ficou harmonioso. E deve vender um bocado.
O porta-malas é grande. Pena ter as dobradiças "pescoço de ganso e que a parte de cima e a de baixo da abertura são meio próximas.
Aquela tela ali no meio do painel é o MyLink. Agora, ele pode ter navegador, que tem de ser baixado no celular e vai custar cerca de R$ 120. O nome do aplicativo é BringGo. Se você já tem um Onix com o equipamento, terá de passar em qualquer revenda da Chevrolet para fazer uma atualização. E ela é de graça.
A posição de dirigir do Prisma, assim como a do Onix, é alta. Tem quem goste. O que é meio imperdoável é o carro não ter ganchos Isofix no banco traseiro, para prender cadeirinhas de criança. O Sonic, que usa a mesma plataforma do Prisma, a GSV, vem com o equipamento, que é considerado "dispensável no Brasil.
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Fonte: GM