SEGREDO! - Será que será assim o futuro Jaguar XJC?

Pouco depois de a Jaguar apresentar a nova geração do Jaguar XJ, Ian Callum, designer-chefe da marca, disse que uma versão cupê do belo carro estava sob desenvolvimento. Será a primeira vez em mais de 30 anos que haverá uma versão XJC no mercado. O pioneiro (e único até agora) foi produzido de 1973 a 1978 com motores de seis cilindros em linha e de doze cilindros em "V", os famosos V12. Com isso em mente, o manipulador automotivo Theophilus Chin (preferimos chamá-lo de mago do Photoshop) desenhou o que ele acha que pode ser o futuro XJC. E nós esperamos que sua versão seja mais do que uma opinião, mas sim uma antecipação do futuro.



De acordo com Chin, ele reduziu o balanço traseiro, removeu as molduras dos vidros e eliminou a cor preta da coluna traseira, um traço polêmico do desenho do novo sedã topo de linha da Jaguar. O XJC será naturalmente menor do que o XJ, que tem 5,12 m de comprimento e um entreeixos de 3,03 m, mas outras medidas devem continuar iguais: 1,90 m de largura e 1,46 m de altura (talvez um pouco menos). O novo cupê será feito sobre a mesma plataforma de alumínio do XJ.

No que se refere aos motores, o novo XJC deve oferecer as mesmas quatro opções do sedã, uma a diesel e três a gasolina. O motor a diesel é um V6 de 3 litros que gera 275 cv a 4.000 rpm e 600 Nm a 2.000 rpm. Os motores a gasolina são todos V8 de 5 litros com injeção direta. O primeiro, naturalmente aspirado, tem 385 cv a 6.500 rpm e 515 Nm a 3.500 rpm. Também há duas versões com compressor mecânico, uma com 470 cv de 6.000 rpm a 6.500 rpm e torque de 575 Nm de 2.500 rpm a 5.500 rpm e outra de 510 cv de 6.000 rpm a 6.500 rpm e torque de 625 Nm de 2.500 rpm a 5.500 rpm.

Todos os XJ são equipados com transmissão automática de seis velocidades com possibilidade de trocas manuais por meio de borboletas atrás do volante. Isso deve se repetir no cupê. Só é uma pena o motor V12 do XJC anterior não ter perspectiva de voltar. Sabe como é, normas cada vez mais rígidas de emissões...



Fonte: Theophilus Chin