VAZOU! - Surgem as primeiras fotos e informações oficiais do Porsche Panamera

O Porsche Panamera seria oficialmente apresentado na próxima segunda-feira, mas, de acordo com o Autotelegraaf.nl, o pessoal da Auto Motor und Sport não soube brincar e quebrou o embargo antes da hora. Isso permitiu que o site holandês divulgasse a primeira foto do carro, além das informações que conseguiu em sua apresentação à imprensa, feita antecipadamente. Depois o site World Car Fans publicou outras. Veja abaixo.



O Panamera será um cupê de quatro portas com 4,97 m de comprimento, 1,93 m de largura e 1,42 m de altura com um generoso entreeixos de 2,92 m, suficiente para que seus quatro ocupantes se sintam bem à vontade. Para as bagagens, o porta-malas é de bons 450 l, ampliáveis a até 1.500 l se os bancos traseiros forem rebatidos.

Para fazer o motorista se sentir ainda melhor que os passageiros, inicialmente o Panamera terá três motores: um V6 3,6-litros de 300 cv, a gasolina, com injeção direta de combustível, um V8 4,8-litros de 400 cv, para o Panamera S, e o mesmo motor, com turbo e 500 cv, para o Panamera Turbo. Haverá a opção de câmbio de dupla embreagem, o PDK, para todas as versões, com trocas de marcha super rápidas e uma boa economia de combustível em relação a uma transmissão automática comum. A resistência aerodinâmica é de apenas 0.29.

A Porsche já anunciou que terá também uma versão híbrida, com motor a gasolina e elétrico conjugados, a Hybrid, com 350 cv, e nega de pés juntos que fará uma versão a diesel. Como ela dizia o mesmo do Cayenne, e o jipão acabou de ganhar o seu motor com gasóleo, melhor não acreditar muito nisso.

O Panamera será fabricado em Leipzig, assim como o Cayenne (viu, viu?), com 20 mil unidades anuais e o plano de chegar a 50 mil nos próximos anos. Os primeiros modelos a sair da fábrica serão o S e o Turbo, com o V6 surgindo logo depois. Da produção total, 20% serão da versão Turbo.






Fonte: Autotelegraaf.nl via AutoBlog e World Car Fans

Ford apresenta oficialmente o Fusion 2010 e seus irmãos no Salão de Los Angeles

Nós já havíamos falado disso em outubro e até um pouco antes: interessados no Ford Fusion deviam ficar de olho da mudança do modelo. Dito e feito. A marca norte-americana apresentou, no Salão de Los Angeles, a versão 2010 de seu sedã médio-grande, que continua a ser fabricado no México. Em suma, ele deve chegar ao Brasil em breve.



As vendas do modelo novo começam só no primeiro trimestre do ano que vem, com uma chegada ao Brasil poucos meses depois. Como já dissemos, além do visual, a maior novidade fica por conta do câmbio automático, que passou das boas cinco para excelentes seis marchas, e do motor, que foi dos atuais 2,3 litros para 2,5 litros, pulando de 162 cv para 175 cv. Mas mais interessantes do que isso são as versões que não virão ao Brasil, como a Sport e a Hybrid, que ilustram este post (a imagem acima é do Sport).

O Sport, por exemplo, tem um motorzão V6 de 3,5 litros que desenvolve 263 cv. A Ford, surpreendemente, ainda não divulgou o desempenho do carrão, mas a aparência instiga.









O Hybrid, por sua vez, adota a receita que conjuga motor a combustão a um elétrico. A novidade, no Fusion, é que o motor elétrico atua sozinho a velocidades de até 76 km/h. Com isso, dificilmente o carro terá de acionar o motor a combustão na cidade, o que o torna muito econômico.

Quando tem de recorrer à gasolina, o Fusion Hybrid conta com o motor Duratec 2,5-litros com ciclo Atkinson. No ciclo Otto, o curso de compressão é igual ao da expansão. No Atkinson, o de expansão é maior, o que faz ele aproveitar melhor a queima de combustível. Com isso, ele é considerado hoje o motor a combustão mais eficiente em produção e se tornou o padrão dos veículos híbridos.

Com o motor elétrico e o motor Atkinson, o Fusion Hybrid consegue andar, na cidade, até 1.126 km com o tanque de 66,2 l. Isso dá quase 17 km/l de consumo, marca comparável à dos melhores automóveis a diesel do mundo.









Além do Fusion, a Ford aproveitou para mostrar também o Mercury Milan e o Lincoln MKZ, ambos meio-irmãos do sedã da marca norte-americana. Cá entre nós, o Fusion se sai muito melhor no que se refere a design.






Fonte: Ford

Porsche apresenta seu primeiro modelo a diesel, o Cayenne Diesel

Puristas do mundo todo devem estar de luto, rasgando as roupas e arrancando os cabelos em desespero. A Porsche cedeu. E acaba de divulgar a decisão de vender seu primeiro modelo a diesel. O escolhido para a estréia foi o Cayenne.



Confirmando a idéia de que a compra da Volkswagen pela Porsche na verdade vai acarretar a diluição da Porsche dentro da Volkswagen, o Cayenne utilizará um V6 de 3 litros turbodiesel de origem Audi, capaz de gerar 240 cv e 550 Nm. O consumo divulgado é de 10,75 km/l, bem pouco para um modelo tão grande e de performance tão boa.

Mesmo que os fãs fundamentalistas digam que o Cayenne nunca foi um Porsche, a marca alemã rebate dizendo que o novo motor a ajudará a reduzir o consumo de combustível e a aumentar as vendas, especialmente na Europa, onde os diesel são os preferidos por larga vantagem.

Inicialmente o Cayenne Diesel será vendido apenas na Europa, de fevereiro de 2009 em diante, por 47,25 mil euros (56.436 euros na Alemanha, com impostos e equipamentos exigidos por lei incluídos). A transmissão automática Tiptronic-S será oferecida de série.

Como a VW tem no Touareg um fantástico motor V10 turbodiesel de 5 litros, e o Touareg e o Caynne saíram da mesma mãe, pode-se esperar o mesmo motor em breve numa versão mais brava do Caynne diesel. A tendência é que os motores a diesel agora se disseminem pela linha Porsche, começando pelo Panamera, o cupê de quatro portas da marca que está por chegar. Pode apostar.






Fonte: Porsche

"Quero manutenção baixa e porta-malas grande. Que carro compro?"

"Olá, pessoal do MotorDicas!

Estou precisando da ajuda de alguém especializado. Tenho uma VW Santana Quantum 2.0, ano 98, e quero trocar por um carro mais novo. Tenho algumas propostas, mas tenho muitas dúvidas.

Os modelos são os seguintes: Fiat Palio Weekend Adventure 1.8 8V Flex 2005/2006, Chevrolet Zafira 2.0 2004, Chevrolet Meriva Joy 2005 1.8 e Renault Scénic 2.0 16V 2005.

Minha dúvida é: qual deles tem o melhor custo/benefício (economia de combustível + manutenção) e qual deles tem a tendência de desvalorizar menos ao longo de dois ou três anos, por exemplo? Gosto de porta-malas grande, acho que deu pra perceber. Moro no interior do RS e costumo fazer viagens pelo menos uma vez por ano com a família inteira. Tenho três filhos.

Se vocês tiverem outras sugestões dentro dos requesitos já mencionados, ficaria muito grato em saber a opinião de pessoas especializadas.

Obrigado pela atenção!

Luis Jorge Couto da Silva"


Eu que agradeço por você procurar a ajuda do MotorDicas, Luis. Se gostar dela e puder recomendar o site aos amigos, agradeço mais ainda! Vamos a suas dúvidas:

Os carros que você citou estão todos na faixa entre R$ 30 mil e R$ 40 mil. Se nos focarmos na parte técnica, nenhum deles é exatamente econômico, pelo contrário. Zafira, Palio e Meriva têm motores confiáveis, mas de concepção antiga e muito gastões. O motor da Scénic é mais moderno, mas é importado, então foge do custo de manutenção que você procura.

Em termos de porta-malas, Palio Weekend e Zafira são as melhores opções. O problema da Palio Weekend é que ela é muito apertada por dentro. A Zafira oferece mais conforto para seus três filhos e é um veículo de concepção mais moderna. A vantagem do modelo da Fiat é ser mais novo e oferecer a opção de motor flexível em combustível, o que talvez para você não seja uma vantagem tão grande pelo custo do álcool, falando em termos econômicos.

Em termos de desvalorização, os que têm menos risco de sofrer com isso são a Meriva e a Palio Weekend, que já é de um modelo antigo em relação ao vendido hoje. Scénic e Zafira têm mudanças programadas para os próximos dois anos.



Se você quisesse uma recomendação mais direta, entre as opções que apontou, eu lhe diria que a Zafira é a melhor pedida para você. Mas, como você me autorizou a palpitar um pouco mais, gostaria de sugerir dois carros em que você não deve ter pensado: Toyota Fielder e Renault Mégane Grand Tour. São duas peruas, ou caminhonetes, como vocês as chamam aí pelo Sul, se não estou enganado.



A Fielder saiu de linha este ano. Com isso, as chances de ela desvalorizar nos próximos dois ou três anos são muito baixas. Além disso, ela é conhecida por ter consumo baixo de combustível, manutenção baixíssima e ser um veículo muito resistente, com bom porta-malas. Uma Fielder em bom estado está nessa faixa de valor, de R$ 35 mil a R$ 40 mil, até modelo 2006.



A Grand Tour, por sua vez, é mais cara. É possível encontrar uma por uns R$ 40 mil, mas a faixa de valor está nos R$ 50 mil. Em todo caso, ela continua em produção, dá conta de carregar a família com um motor 1,6-litro 16V que também é bastante econômico, tem um belo porta-malas e um dos desenhos mais bonitos do mercado. Seria uma excelente substituta para sua Quantum especialmente em termos de comportamento dinâmico. Se você gosta de peruas, vai estranhar as minivans, como a Zafira, que têm posição de dirigir muito alta.

Espero ter ajudado, Luis. Se quiser assuntar um pouco mais, por favor, avise!

Um abraço,

Gustavo

A Ford prepara uma picape pequena nova?

"Tenho uma Ford Courier, ano e modelo 2006, e quero trocá-la por uma zero, só que desde 2000 a Ford não muda o modelo. O Fiesta, que acho que é feito sob a mesma plataforma, já mudou duas vezes e, pelo que vi, vai mudar novamente, pois na China já foi apresentado o modelo novo. Vocês sabem me dizer o que a Ford tem a dizer sobre isso, o porquê uma camioneta tão boa não foi reestilizada, enquanto as concorrentes já mudaram seus modelos e mais de uma vez?

Aguardo!

Fernando Pexe
Cruz Alta-RS"


Fernando, obrigado por sua consulta!



A Ford Courier utiliza uma plataforma diferente da do atual Fiesta. A dela é a mesma do Ford Ka, que já foi a do primeiro Fiesta fabricado no Brasil, carrinho que saiu de linha como o Fiesta Street, você se lembra?



O que o mercado aponta já há algum tempo é que a Ford está desenvolvendo uma picape sobre a plataforma do novo Fiesta. Ela teria a mesma dianteira do EcoSport. O problema é que Camaçari trabalha no limite de sua produção. Depois que saiu o novo Ka (projeto B402), os rumores que circularam davam conta de que a picape, no fim, manteria a mesma base atual, mas com a dianteira do novo Ka. E essa opção é mais lógica porque São Bernardo do Campo trabalha abaixo de sua capacidade, ou seja, há espaço para novos produtos, ali. Para tornar uma história longa curta, a Courier deve mudar no ano que vem. Só não sabemos exatamente se ela será baseada no EcoSport ou no Ka.

Se você gosta da Courier, e pretende ficar com ela por pelo menos dois anos, como fez com sua última, a compra de um modelo 0 km não é uma má escolha. O que seria mau negócio seria a compra da picape e a intenção de comprar uma outra logo no ano que vem. Isso, aliás, eu não recomendo para nenhum veículo. Só compre um modelo 0 km se você tiver a intenção de ficar com ele por pelo menos dois anos. Três é o ideal.

Se você estiver preocupado com a possível depreciação que ela vai sofrer com a chegada de um modelo novo, meu conselho é que você procure uma Courier seminova com um bom desconto. Isso evitará o problema.

Outra opção seria pensar em outras escolhas, como a Fiat Strada, que mudou recentemente, e a Chevrolet Montana. Nenhuma delas tem perspectiva de mudanças no curto prazo. A Saveiro, que deve ser rebatizada de Arena, muda no ano que vem, então é uma escolha ruim. A Renault também cogita criar uma picape, possivelmente baseada no Sandero, que pode ser bastante interessante pela relação custo/benefício que esta linha oferece.

Espero ter conseguido ajudá-lo na escolha. Precisando, volte a me procurar.

Um abraço,

Gustavo

PGO cria uma pequena shooting brake francesa, a Hemera

O fabricante francês de automóveis PGO é bem pouco conhecido fora de seu país. Não à toa. A empresa faz veículos pouco originais, escancaradamente inspirados no Porsche 356. O que eles têm de interessante é o bom desempenho com uma mecânica moderna. A primeira tentativa de um desenho um pouco mais original deu o resultado que você vê abaixo. Chamado Hemera, ele ainda é muito parecido com um 356. A única parte realmente original, a traseira, vai dividir opiniões.



O que certamente deve ser unânime serão os elogios à performance do carrinho. Afinal, ele chega a 200 km/h de máxima e vai de 0 a 100 km/h em cerca de 7 s. A culpa é de suas dimensões compactas (3,75 m de comprimento, 1,68 m de largura, 1,30 m de altura e 2,26 m de entreeixos) e de seu baixo peso. Em ordem de marcha, ele não passa de 980 kg.

Equipado com um motor de quatro cilindros e 2 litros da Peugeot, montado na dianteira, mas atrás do eixo, ele tem 140 cv a 6.000 rpm e 195 Nm a 3.000 rpm à disposição. A transmissão é de cinco marchas, com câmbio manual, ou de quatro, com câmbio automático.

As informações fornecidas pela empresa, confusas, dão a entender que o Hemera tem suspensão McPherson nas quatro rodas. Se isso for possível, é um elemento interessante, ainda que não necessariamente o melhor. A tração também não é mencionada, mas deve ser traseira. O preço bate em 33.333 euros, quase R$ 100 mil, ao câmbio de hoje. Mesmo no Brasil, com impostos nas alturas, é muito dinheiro. Um Civic SI soa uma opção mais adequada (e ele custa muito mais aqui que na Europa ou nos EUA...).









Fonte: PGO via Car Body Design

BRABUSTesla, o primeiro esportivo elétrico "preparado" do mundo

A BRABUS é famosa por ter criado alguns dos carros mais respeitáveis do mundo, como o Rocket, oficialmente o sedã mais rápido do mundo, baseado no Mercedes-Benz Classe E, e o Bullit, candidato a superar o Rocket, já que usa o mesmo motor, mas é feito sobre a base do Classe C, bem mais leve. Além dos carros do grupo Mercedes-Benz (tem até smart fortwo preparado), a empresa alemã mostrou que já percebeu que o futuro da mobilidade pessoal está nos veículos elétricos. E não há modo melhor de demonstrar esse conhecimento do que um Tesla Roadster personalizado por ela, o BRABUSTesla.



A parte triste disso é que as mudanças, por ora, estão apenas no campo estético, bem provavelmente por falta de experiência da preparadora com veículos elétricos. Com isso, a BRABUS, que sempre foi conhecida por alterações estéticas leves e poderosos ganhos em performance, criou um modelo apenas bonitinho. Pior: com equipamentos, como barulho virtual de motor e faróis diurnos, que tendem a consumir mais energia e afetar ou o desempenho ou a autonomia do Tesla. Esperemos que a BRABUS descubra modos de melhorar o desempenho do modelo elétrico, como supercapacitores ou baterias mais sofisticadas. Ainda mais diante de um carro de desempenho já tão respeitável.








Fonte: BRABUS

Fiat comemora os cem anos de Karl Abarth com o "Da 0 a 100"

Karl Abarth nasceu em 15 de novembro de 1908. Se ele ainda estivesse vivo, ele teria completado cem anos no sábado passado. De certo modo, o preparador austríaco ainda vive, como a Fiat demonstrou ao reviver a marca do escorpião de volta à vida, com muitos produtos novos. Um deles, inclusive, se presta a homenagear Abarth: o Fiat 500 “Da 0 a 100”, referência ao tempo para atingir a velocidade e ao centenário de Karl.



Limitada a 101 unidades, a nova série especial do 500 vem com um motor 1,4-litro T-Jet, o mesmo que equipa o Fiat Linea, mas com 160 cv a 5.750 rpm e 230 Nm a 3.000 rpm. Com essa usina de força, o foguetinho de bolso atinge a máxima de 211 km/h e vai de 0 a 100 km/h em 7,3 s. Sua performance é melhor até do que a do modelo mais bravo do 500 atualmente, o Esseesse.

Para parar o carrinho, há discos ventilados na traseira e na dianteira, com rodas de liga-leve de aro 17” e pneus Pirelli Pzero Nero de medida 205/40 ZR 17. Como desempenho não pode ser a única preocupação em um carro tão pequeno e possante, segurança também ocupa as atenções, com sua respectiva sopa de letrinhas. O “Da 0 a 100” tem sete airbags, ABS, EBD, ESP, ASR (Anti Slip Regulation) e Torque Transfer Control.

Conforto também é objeto de atenção nesta formiga atômica. Para saídas mais fáceis em subidas, o carrinho conta com Hill Holder, que o segura até que o carro comece a andar para a frente. Rádio com MP3 e ar-condicionado automático também ajudam quem está atrás do volante a se sentir ainda melhor, ainda que, para quem realmente gosta de dirigir, o que o carrinho oferece em desempenho já é mais do que suficiente para agradar.




Fonte: Fiat

Opel Insignia vence o prêmio "Car Of The Year" na Europa

No mercado europeu, um carro precisa ser muito bom para se destacar dos demais em uma competição do naipe do “Car Of The Year”. Na edição 2009, por exemplo, qual destes você teria escolhido? Ford Fiesta, VW Golf VI, Opel Insignia, Skoda Superb, Renault Mégane III, Alfa Romeo Mi.To ou Citroën C5? Se você apostou no Opel Insignia, o substituto do Vectra, teria acertado o vencedor, ainda que por apenas um ponto.



Esse um ponto foi exatamente o que separou o Insignia do Ford Fiesta, o segundo da lista de finalistas do prêmio e considerado por muitos um dos melhores modelos da Ford dos últimos tempos. VW Golf, Citroën C5, Alfa Romeo Mi.To, Skoda Superb e Renault Mégane III terminaram exatamente nessa sequência.

De acordo com os juízes, o que tornou o Insignia o primeiro vencedor da Opel em 22 anos não foi apenas seu estilo imponente, mas também um conjunto de bons fatores, como seus equipamentos de segurança (o Opel Eye entre eles, um “leitor de sinais de trânsito” que alerta o motorista), motores eficientes em consumo de combustível e um excelente custo/benefício.

Bom saber que este é um carro capaz de tirar a GM do atoleiro externo, pelo menos na Europa. Nos EUA, o Malibu até foi escolhido um dos melhores carros do Salão de Detroit, mas a empresa precisa de muito mais do que isso para se recuperar por lá. Quem sabe o Volt?









Fonte: Car Of The Year