Bugatti estaria preparando um super Veyron com 1.350 cv

O Bugatti Veyron já é o máximo que se pode esperar em termos de tecnologia, luxo e potência automotivos, mas há alguns competidores que estão tentando batê-lo pelo menos no último item. De acordo com o site AutoBlog.nl, isso está por mudar em março de 2009, quando a Bugatti lançará a versão GT do Veyron, uma máquina incrível capaz de passar dos 425 km/h com seus 1.350 cv e 1.380 Nm. Como nossos amigos holandeses sabem disso? Por conta do documento abaixo:



Em linhas gerais, o documento trata dos dados técnicos que já falamos no começo, mas também que o novo Veyron GT acelerará de 0 até os 100 km/h em 2,4 s e parar de 100 km/h a 0 em 2,2 s. Também afirma que os novos números estarão disponíveis para qualquer dono de Veyron interessado em mais potência, uma vez que ela deve ser atingida apenas com mais pressão dos quatro turbos do W16. Como é algo factível, o documento merece algum crédito, ainda que qualquer um pudesse ter elaborado o documento. O AutoBlog.nl diz que ele vem de fonte segura. Esperemos por março do ano que vem para confirmar.









Fonte: AutoBlog.nl

Voyage será mesmo o nome do sedã do Gol

A Volkswagen confirmou ontem, sexta-feira, o que todo mundo já sabia, mas ela, até então, não queria admitir: a versão sedã do Gol se chamará Voyage, mesmo. Não faria sentido o carro ter qualquer outro nome, já que, historicamente, o Gol sedã sempre foi chamado assim.



Outra coisa que não faz o menor sentido é a Volkswagen insistir em oferecer o motor 1,4-litro apenas na Kombi. O novo sedã compacto poderia vir equipado com ele, assim como o Polo, o Gol e o Fox, mas a marca, aparentemente, já vende mais do que gostaria com as versões 1-litro e 1,6-litro, as duas confirmadas para o novo sedã.

Na semana seguinte à próxima saberemos o que falta saber: preço e demais dados técnicos. Por ora, fiquem com o emblema do carro e a única imagem oficial dele até agora.



Fique também com as imagens que o leitor Marcus Vinicius Guandelini gentilmente nos cedeu, com a traseira do carro praticamente descoberta, a não ser por disfarces na tampa traseira, que o deixaram "à Siena", sedãzinho que tem motor 1,4-litro...







Fonte: Volkswagen

Morflex, o carro de corrida de 2050, tem músculos de verdade

O mundo dos carros está mudando e somos privilegiados por testemunhar as mudanças. Quando pensamos que tudo que haveria de novo seria eletricidade, hidrogênio e recuperação de energia, surge uma nova idéia: tecnologia de polímeros inteligentes. Todas as coisas feitas com este polímero, também conhecido como polímetro eletroativo, se comportam como músculos quando eles recebem uma corrente elétrica. Em outras palavras, eles se flexionam e se estendem. Em um carro, isso significaria que o veículo poderia mudar sua forma, dependendo das condições de direção. Criar novas condições aerodinâmicas, se você preferir, algo utilíssimo em um carro de corrida. Pois o designer Anupam Tomer pensou nisso. A resposta que ele encontrou foi o Morflex, o carro de corrida de 2050.



Veja abaixo os passos da transformação do carro:



Aqui o carro está parado, com a tecnologia disfarçada.



No segundo estágio, a tensão começa a aparecer na carroceria, onde se abrem entradas de ar para o motor. A carroceria se torna mais compacta e estreita.



No terceiro estágio, o corpo termina de se alongar e o bioreator, o motor deste carro de corrida, salta do capô, mais um recurso estilístico do que de utilidade real.

Além do aspecto estético, a tecnologia aprimora, como já dissemos, a aerodinâmica do carro. Imagine isso em uma pista de corrida, onde o piloto precisa de mais sustentação negativa nas curvas e menos nas retas, para andar mais rápido. Hoje, o carro é regulado para ter um compromisso entre uma coisa e outra. Com o Morflex, isso não é necessário, uma vez que o carro pode assumir a forma que for mais interessante para cada situação.

É pena Anupam Tomer ter pensado nisso só para 2050. Seria bom ver os Morflex nas ruas amanhã. Aliás, por que não hoje?









Fonte: Car Body Design

Fiat e Iveco apresentam o novo Campagnola na Itália

A Iveco e a Fiat apresentaram hoje na Itália o novo Campagnola, um jipão ao estilo do Land Rover Defender. Derivado do Massif, que já foi flagrado no Brasil, o novo veículo será vendido na Europa com a marca Iveco. Ao Brasil, ele deve vir com a marca Fiat.



Campagnola, aliás, é uma marca muito ligada à Fiat. O novo jipão será feito na Espanha, pela Santana Motors, que os brasileiros conhecem pelo finado CrossLander. Com quatro lugares e duas portas, o novo Campagnola terá um motor de quatro cilindros turbodiesel de 3 litros, o 3.0 HPT, que desenvolve 176 cv e 400 Nm. Com preço de 35,76 mil euros (incluindo impostos), as primeiras 499 unidades do novo veículo farão parte de uma série especial, a Opening Edition, que será numerada e deve virar item de colecionador.









Fonte: Iveco via InfoMotori

Renault propõe conceito híbrido movido a diesel, o Ondelios

A Citroën recentemente anunciou um novo carro-conceito para o Salão de Paris. Ao contrário do que se esperava, não foi nada que honrasse o passado da marca (neste ano, comemora-se 60 anos do 2CV e a Citroën bem poderia recriar seu modelo mais famoso). O que veio foi uma mistureba de tendências automotivas chamado de Hypnos, um crossover híbrido, ou seja, movido a eletricidade e a combustível. No caso da Citroën, o motor é a diesel, o que faz sentido, considerando que o objetivo dos híbridos é economizar petróleo. Quem pensa a mesma coisa é a Renault, que também apresentará em Paris um crossover híbrido movido a diesel, o Ondelios. A vantagem deste modelo é que ele é bem mais conceitual que o conceito da Citroën, que deve dar origem ao SUV do C5.



Ainda que seja bem modernoso, o Ondelios pode, sim, chegar à linha de produção. Quando foi apresentado, o Vel Satis também era um monovolume considerado exótico demais para ir para o mercado. Foi e acabou não dando muito certo, mas a Renault pode não ter aprendido a lição, ainda que o Mégane III mostre que não é bem assim. Seja como for, o fato é que a Renault está sem um modelo topo de linha há algum tempo, desde que o Vel Satis saiu de linha. E o Ondelios se encaixaria exatamente aí.

O conceito é um monovolume grande (4,81 m de comprimento, 2 m de largura e 1,61 m de altura, com um entreeixos de 2,90 m), mas também consegue ser muito aerodinâmico e eficiente. Seu coeficiente de penetração aerodinâmica é de meros 0,29, melhor que o de muitos modelos menores. E isso com capacidade para seis pessoas em seu interior. Para cada passageiro há uma tela de cristal líquido. Os comandos do rádio são projetados no console central, permitindo um controle "interativo".

Com seu sistema híbrido com um motor 2-litros a diesel e dois motores elétricos, um em cada eixo, o Ondelios emite apenas 120 g/km de CO2. Como o motor traseiro atua em caso de falta de aderência, a tração do conceito também pode ser chamada de integral, ainda que apenas em determinadas situações.

Ainda que não seja produzido em sério, o Ondelios tem pelo menos um equipamento que chegará às linhas de produção: um câmbio manual automatizado de dupla embreagem, transmissão que, popularizada, tende a eliminar todas as outras.

















Fonte: Renault

Bolwell Nagari pode ganhar versão totalmente elétrica

Supercarros têm o direito inalienável de ser verdes. Isso é algo que a australiana Bolwell defenderá em alguns anos para seu modelo, o Nagari. Se você não o conhece, e é bem provável que isso seja um fato, assista ao vídeo de "apresentações" abaixo.



A empresa, independente, diz que os investimentos necessários podem fazer com que isso leve mais tempo do que ela gostaria, mas, sendo ela tão focada em desempenho, espera-se que o supercarro limpo não fique devendo ao com motor a combustão, que usa um motor V6 Toyota de 3,5 litros. Como o Nagari é levinho, esse propulsor consegue levá-lo a uma máxima próxima de 300 km/h e aos 100 km/h em menos de 4 s. Aguardemos os resultados. Australianos são conhecidos pela persistência.





Fonte: Go Auto

Renault Mégane III aparece em fotos e vídeo oficiais

O novo Renault Mégane III foi apresentado esta semana e levamos algum tempo para escrever a respeito dele, mas a razão é mais do que justa. Além das fotos oficiais, que já havíamos publicado quando elas vazaram na internet, também queríamos mostrar a vocês o vídeo, o que deu um trabalho considerável devido ao tamanho do danado. Em todo caso, o esforço valeu a pena, como vocês podem comprovar abaixo.



O novo hatch médio da Renault tem 4,30 m de comprimento e 2,64 m de entreeixos. As medidas restantes ainda não foram divulgadas, mas devem estar disponíveis logo após a coletiva de imprensa na qual o carro será apresentado, no Salão de Paris.

Segundo a marca francesa, em 2010 a família do Novo Mégane, nome oficial do hatch, terá seis membros. A Renault não antecipa nenhum deles, mas pode apostar que são os seguintes: a Scénic (minivan), sedã, perua, cupê-cabriolet e os hatches de três e cinco portas.

A empresa não menciona os planos internacionais para o carro, mas é certo que eles incluem o Brasil. O segmento de hatches médios é importante e está em crescimento. Como o modelo atual do Mégane hatch é um tanto "controverso", para dizer o mínimo, a marca preferiu não trazê-lo ao Brasil. É um risco que, com o novo carro, a Renault não corre, uma vez que ele é muito mais convencional e, não por isso, bonito. Para os mercados não-europeus a Renault diz que o Mégane será ajustado às realidades, um eufemismo para as versões mais peladas que serão vendidas em mercados emergentes, como o nosso.

No Velho Continente o carro terá sete motores a diesel e cinco a gasolina, entre eles os 1,6-litro e o 2-litros já usados no Brasil, ainda que com alguns melhoramentos que, espera-se, também chegarão aos motores vendidos aqui. Que a espera pelo novo carro seja curta.











Fonte: Renault

Chevrolet libera informações sobre Meriva 2009, com motor 1.4

A Chevrolet acaba de enviar as primeiras informações sobre a linha 2009 da Meriva, minivan pequena da marca. As maiores novidades do produto são a adoção do motor 1,4-litro para uma versão mais barata e do câmbio Easytronic também em uma versão mais em conta, para facilitar o acesso a taxistas e pessoas que não querem gastar tanto para ter o conforto de uma transmissão manual automatizada.



Além da gravata dourada tomar o lugar do símbolo antigo, que a trazia dentro de um círculo, como uma referência à Opel, a Meriva teve todas as suas versões reformuladas.

Agora as versões Joy e Maxx vêm apenas com o motor 1,4-litro, enquanto a Expression, a Premium e a SS vêm apenas com motor 1,8-litro e transmissão Easytronic. Em suma, quem quiser motor 1,8-litro só terá a opção do câmbio automatizado. Espera-se que a versão Expression seja equivalente à Joy, a única que era vendida aos taxistas, no passado. Serão eles os maiores beneficiários da mudança, se tiverem a opção de comprar esse modelo.

Com o motor 1.4 Econo.Flex, a Meriva tem 105 cv a 6.000 rpm com álcool e 99 cv com gasolina. O torque é de 13,4 kgm a 2.800 rpm com o combustível vegetal e de 13,2 kgfm com o fóssil. A velocidade máxima é de 173 km/h (álcool) e 165 km/h (gasolina), com acelerações de 0 a 100 km/h respectivamente em 13,1 s e 13,9 s. A GM está tão confiante com o novo motor que espera que 70% das vendas serão do motor mais barato. Resta saber por que demorou tanto a adotá-lo.

Os preços da nova Meriva são os seguintes:

Joy: R$ 45,79 mil
Maxx: R$ 47,79 mil
Expression R$ 48,24 mil
Premium: R$ 50,74 mil
SS: R$ 51,84 mil

Outra coisa a lamentar é o fato de o modelo novo da Meriva estar para sair na Europa. As mudanças na versão nacional, por melhores que sejam, não compensam o fato de estarmos atrasados em relação ao Velho Continente. E pensar que o carro aqui custa mais caro que lá...









Fonte: General Motors

Kia terá fábrica no Brasil; primeiro carro nacional será o Soul

Quando o novo Kia Soul foi apresentado oficialmente, arriscamos dizer que ele seria vendido no Brasil, mas erramos feio. A perspectiva atual para a minivanzinha é de produção nacional, na nova fábrica que o grupo Gandini pretende abrir em conjunto com a Kia Motors na cidade de Salto, no interior de São Paulo.



A fábrica, que depende da concessão de incentivos fiscais para ser implantada, deve começar a produzir em meados de 2010 em uma área de 51 mil m² que já foi adquirida. O plano inicial, de montar no Brasil uma planta para a produção do caminhãozinho Bongo, será passada ao Uruguai, onde o grupo Gandini assumiu o controle das operações de venda da Kia. Do país vizinho o Bongo poderá ser trazido ao Brasil por um valor mais baixo, conquistando uma boa fatia do crescente mercado de veículos comerciais leves no Brasil.







Fonte: WebMotors

Mercedes-Benz ConceptFASCINATION antecipa novo Classe E em Paris

Dê uma boa olhada no veículo aí abaixo e vá se acostumando com essa frente. Esta é a nova aparência da nova geração do Mercedes-Benz Classe E, próxima de ser antecipada no Salão de Paris deste ano com o ConceptFASCINATION.



A Mercedes-Benz não tenta esconder as origens do carro e informa que o carro-conceito usa as bases do "futuro Classe E", incluindo o novo motor 2,2-litro a diesel com tecnologias BlueTEC e AdBlue, criadas para tornar o veículo mais "verde".
O novo motor, de quatro cilindros, gera 150 kW. O que a fabricante alemã não admite é que a dianteira do ConceptFASCINATION é a mesma de dezenas de protótipos do Classe E flagrados em testes pelo mundo.

No que se refere exclusivamente ao carro-conceito, ele é uma shooting brake sem coluna B carregada de materiais de alta qualidade, como madeira, alumínio e vidro escurecido até no compartimento de carga. Detalhes luxuosos de um veículo que não será produzido, mas que dará origem a outros que certamente irão.









Fonte: Mercedes-Benz