SEGREDO! - Chevrolet Agile já roda no Brasil

Meus caros caçadores de segredos automotivos, fiquem de câmeras preparadas. O Chevrolet Agile, que só havia aparecido pronto rodando pela Argentina, resolveu esconder sua cara e sua traseira em território brasileiro, também. Quem mora em São Caetano do Sul, em São Paulo, vai trombar com ele com uma certa frequência, como aconteceu conosco hoje. Eis o novo compacto premium saindo da GM do Brasil para dar uma voltinha pela cidade...



O Agile será fabricado na Argentina para ser distribuído por toda a América Latina, incluindo o Brasil. Apesar de feito no país vizinho, o carro foi inteiramente desenvolvido por aqui, a um custo de US$ 400 milhões (pouco mais de R$ 700 milhões), inteiramente bancado pela própria GM do Brasil.

O Agile deve ser produzido também nos EUA, além de na Argentina. Na Terra do Tio Sam, ele deve substituir o Aveo, algo que a revista Motor Trend já confirmou. A fábrica de Lake Orion, no Michigan, já foi confirmada para produzir o novo carro. Por lá, seu maior concorrente será a nova geração do Ford Fiesta, que também chegará ao Brasil.

A plataforma do Agile deve ser a Gamma II, a mesma usada pelo Corsa D, a quarta geração do Corsa. Isso se não tiver sido substituída pela plataforma do Corsa atualmente à venda no Brasil, para redução de custos. A revista Quatro Rodas fala também na plataforma do Prisma, o que não seria estranho. Em se tratando da GM, nunca se sabe.

Seja como for, o novo Agile deve ter um entreeixos de 2,51 m, o que o colocará no segmento dos compactos premium, ao lado do Ford Fiesta novo (esperemos que ele desembarque aqui sem alterações, nem remendos) e do futuro VW Polo, que deve se parecer com a quinta geração, mas usar a plataforma atual, algo que é fácil, considerando o entreeixos igual das plataformas PQ24 (atual) e PQ25 (nova). Os motores devem ser os mesmos usados no Corsa até pouco tempo atrás, o 1,4-litro de 105 cv com álcool e o 1,8-litro com aperfeiçoamentos. Comenta-se que ele chegará a 129 cv.

Além do hatchback do Agile, em três e cinco portas, podemos esperar também por um sedã, uma picape, uma minivan e um utilitário esportivo pequeno inspirado no conceito GPix.

Nas fotos que fizemos em São Caetano do Sul, nota-se o mesmo porte de um Corsa, mas com um pouco mais de ousadia no desenho, como nas portas traseiras, que parecem criar um arco da coluna A à coluna C. Os faróis estavam cobertos por fitas e as lanternas traseiras, ainda que cobertas, pareciam transparentes, no estilo Altezza.







A campanha publicitária do Agile será bastante óbvia. Com o mote Agilize-se, ela terá como site oficial o endereço www.agilechevrolet.com.br. Para quem ainda não viu os desenhos oficiais do novo carro, vale uma espiadinha abaixo.





Se você, leitor, flagrar algum veículo suspeito rodando por aí, não hesite em mandar o flagrante ou informações para o e-mail ghruffo@motordicas.com.br, autorizando-nos a publicá-las e contando a história do flagra. Não compramos fotos, moçada, só usamos esse espaço para dividir a informação e ajudar na compra do carro novo, ok?

Fonte: GM e Gustavo Henrique Ruffo (fotos)

Fiat fabricará Dodge Dakota na Argentina

Depois dos flagrantes que nosso amigo Marlos Ney Vidal, do blog Autos Segredos, fez da Dakota em Betim, não tínhamos mais dúvida de que a Fiat venderia por aqui a picape. A montadora italiana quer participar do segmento de picapes médias faz tempo... A única dúvida que restava, sobre de onde ela viria, já não existe mais graças ao presidente da Fiat da Argentina, Cristiano Rattazzi, que declarou à agência de notícias argentina oficial, a Telam, que a picape poderá ser fabricada pela Fiat em Córdoba, naquele país.



A declaração de Rattazzi aconteceu quando os jornalistas perguntaram a ele sobre a aliança com a Chrysler. A resposta? “A aliança está muito forte e é possível pensar em uma picape Chrysler fabricada em Córdoba.” O executivo falou também em criar um segundo turno na fábrica, o que certamente aconteceria para comportar mais um produto.

Faz todo o sentido. O Brasil já recebe do país vizinho diversas de suas picapes médias, como a Toyota Hilux e a Ford Ranger, que ganha esta semana uma reestilização e baixa de preço (mais detalhes em breve), mas da Argentina virá também a VW Amarok, ou “A Maroca”, como ela já vem sendo chamada, a primeira picape média desenvolvida e fabricada pela montadora alemã. GM e Ford vão perder a vida mansa no mercado de picapes médias com concorrentes de peso tanto da VW quanto a Fiat, como se vê. Com redes de distribuição tão grandes ou maiores, o que sempre influencia no volume de vendas.

No que se refere à distribuição da Fiat, os concessionários da marca estão ansiosos por vender modelos da Chrysler, algo que foi inclusive compromisso da montadora italiana para poder selar sua aliança com a norte-americana. Deve haver alguma chiadeira dos concessionários Chrysler, mas, como eles são poucos, é possível que a Fiat só venda produtos Chrysler em lugares sem concessionárias da marca já estabelecidas. A conferir.

A Dakota que foi flagrada no Brasil usava um motor V8 de 4,7 litros flexível em combustível. Como o consumo dessa beleza deve ser altíssimo, a Fiat deve equipar a picape com um motor a diesel. O melhor candidado para ficar sob o capô da picape é o S23, da FTP (Fiat Powertrain), o mesmo que equipará o jipe catarinense TAC Stark. Com 2,3 litros, esse turbodiesel gera 127 cv a 3.600 rpm e 300 Nm a 1.800 rpm. Como a FTP fabricará 20 mil unidades por ano deste propulsor, e ele é relativamente leve, seria a escolha ideal para a versão a diesel da picape.

Além do motor a diesel, a Dakota já tem, antes mesmo de ser feita na Argentina, uma parte de suas peças feita no Brasil. Trata-se do câmbio de seis marchas, manual, que é feito em São Bernardo do Campo. Como se vê, a picape já está pronta de mala e cuia para chegar no mercado nacional. A questão já não é "se". É "quando".







Fonte: Telam

SEGREDO! - Reestilização do Punto, flagrada na Itália, também chegará ao Brasil

O Fiat Punto sofrerá uma reestilização leve até o final deste ano. Chamado na Europa de Grande Punto, para diferenciá-lo do modelo que ele deveria ter substituído, mas que continua a vender bem, o carro ganhará novas lanternas, dianteira e interior, numa mudança que já é chamada de "Evo", de evolução. E foi justamente no Velho Continente que surgiram as primeiras imagens do carro com sua nova aparência, trazidas em primeira mão pelo site holandês Autoblog.nl.



Como se pode notar, as mudanças não afetam nenhuma peça de lataria do carro, apenas conjuntos ópticos e pára-choques, o que reduz consideravelmente o custo da alteração. O emblema, por exemplo, subiu para mais perto da tampa do capô, criando ali uma nova entrada de ar. Abaixo, onde antes só havia a grade dianteira, agora também se encontra uma moldura negra semelhante a uma boca negra que engloba os faróis de neblina, colocados próximos da grade, e as luzes de direção, que deixaram os faróis para dar lugar a DRLs (Daytime Running Lights), os faróis diurnos.

Na traseira, as lanternas agora são transparentes, mas mantiveram o formato anterior e a posição, no alto das colunas C. É por dentro que as mudanças devem ser mais sentidas. O painel agora traz conta-giros e velocímetro em mostradores separados por uma capa, a exemplo do que acontece com modelos da Alfa Romeo. As linhas estão mais arredondadas, com um rádio double-din e ar-condicionado digital.

Como as fotos mostram, o carro está pronto e na linha de produção européia, com estreia programada para muito em breve, possivelmente com apresentação oficial no Salão de Frankfurt. No Brasil, a mudança deve ser guardada para o fim deste ano ou, no mais tardar, início do próximo.




Fonte: Autoblog.nl

JOSS apresentará na Austrália o Super Car, com nome autoexplicativo

Há carros que têm nomes que podem não soar muito criativos, mas que pelo menos não deixam dúvidas quanto a sua missão. Este é o caso do JOSS Super Car, o primeiro supercarro australiano. Ele não é apenas bonito, mas também incrivelmente forte.



Antes de mais nada, ele não é um veículo pequeno (4,15 m de comprimento, 1,86 m de largura e 1,05 m de altura, com um entreeixos de 2,56 m), mas é muito leve, com um peso de apenas 940 kg. Isso se deve aos materiais usados em sua construção, que são alumínio e fibra de carbono, basicamente. O alumínio é empregado no chassi e no motor V8 de 6,8 litros, fabricado sob medida para a JOSS. Ele rende 500 cv a 5.750 rpm e torque de 650 Nm a 2.800 rpm. Já a fibra de carbono dá vida à carroceria e paineis internos do carro. É esse conjunto que faz do JOSS Super Car um supercarro além do próprio nome.

Acelerar de 0 a 100 km/h nesta máquina levou apenas 3,7 s em seu primeiro teste, mas o objetivo final é atingir um número na casa dos 3 s, se não mais baixo. A máxima é de 320 km/h, mas essa velocidade também pode ser ainda mais alta, chegando a 340 km/h.

A cada ano, 25 unidades desse carrão serão fabricadas, a um preço estimado de US$ 500 mil, pouco menos de R$ 1 milhão. Como pelo menos 15 deles já estão vendidos, e 2009 já está chegando ao fim, quem quiser por suas mãos no volante (e o pé no pedal do acelerador) terá de entrar numa fila que promete ser longa.










Fonte: JOSS via AutoBlog

OFICIAL! - Ferrari apresenta o sucessor do F430, o 458 Italia

Faz algum tempo que as pessoas começaram a falar do substituto do Ferrari F430 Modena. Até fotos do carro em testes já haviam sido tiradas, mas agora temos informações oficiais sobre ele. O superesportivo se chamará 458 Italia, nome que faz referência ao país de origem da marca, à capacidade cúbica do motor (4,5-litros) e ao número de cilindros (8 em "V").



O novo Ferrari, desenhado pela Pininfarina, é o primeiro a ser equipado com injeção direta de combustível, algo que, aliado à nova transmissão automatizada de dupla embreagem com sete velocidades, deve ajudar a marca italiana a reduzir seus índices de consumo e emissões sem comprometer sua performance. Aliás, o novo motor usado no carro, um V8 de 4,5-litros, rende 570 cv a 9.000 rpm e 540 Nm a 6.000 rpm. É um dos mais fortes da história da marca italiana.

O câmbio de dupla embreagem, depois de ter estreado no Ferrari California e de seu uso no 458, deverá começar a se espalhar por todos os carros do grupo Fiat, chegando primeiro aos Maserati e daí aos modelos mais caros da Fiat. A tendência, no entanto, é que esses sistemas substituam os atuais câmbios manuais automatizados.

O Ferrari 458 Italia tem 4,53 m de comprimento, 1,94 m de largura, 1,21 m de altura e tem um entreeixos de 2,65 m. As rodas, de aro 20", calçam pneus 235/35 ZR20 na frente e 295/35 ZR20 atrás. Seu peso a seco é de 1.380 kg, um preço que pode ser creditado a equipamentos de conforto e segurança. Melhor seria ter seu peso em ordem de marcha, que, decerto, explicaria a máxima de 325 km/h, relativamente baixa para um carro de 570 cv. Com peso a seco, mesmo, a relação peso/potência é de 2,42 kg/cv, com a maior parte do peso (58%) sobre o eixo traseiro, responsável pela tração. A aceleração de 0 a 100 km/h é de 3,4 s.

O novo carro também traz seu diferencial eletrônico e seu controle de tração, respectivamente chamados de E-Diff e F1-Trac, controlados pela mesma central eletrônica, o que melhora a aceleração longitudinal nas saídas de curva. Os freios também são muito superiores aos de modelos anteriores, com pré-acionamento e um sistema ABS de alta performance. A frenagem de 100 km/h a 0 acontece em apenas 32,5 m.

O novo carro será apresentado no Salão de Frankfurt deste ano, com encomendas desde a apresentação e entregas possivelmente no início de 2010.





Fonte: Ferrari

SEGREDO! - Será que será assim o futuro Jaguar XJC?

Pouco depois de a Jaguar apresentar a nova geração do Jaguar XJ, Ian Callum, designer-chefe da marca, disse que uma versão cupê do belo carro estava sob desenvolvimento. Será a primeira vez em mais de 30 anos que haverá uma versão XJC no mercado. O pioneiro (e único até agora) foi produzido de 1973 a 1978 com motores de seis cilindros em linha e de doze cilindros em "V", os famosos V12. Com isso em mente, o manipulador automotivo Theophilus Chin (preferimos chamá-lo de mago do Photoshop) desenhou o que ele acha que pode ser o futuro XJC. E nós esperamos que sua versão seja mais do que uma opinião, mas sim uma antecipação do futuro.



De acordo com Chin, ele reduziu o balanço traseiro, removeu as molduras dos vidros e eliminou a cor preta da coluna traseira, um traço polêmico do desenho do novo sedã topo de linha da Jaguar. O XJC será naturalmente menor do que o XJ, que tem 5,12 m de comprimento e um entreeixos de 3,03 m, mas outras medidas devem continuar iguais: 1,90 m de largura e 1,46 m de altura (talvez um pouco menos). O novo cupê será feito sobre a mesma plataforma de alumínio do XJ.

No que se refere aos motores, o novo XJC deve oferecer as mesmas quatro opções do sedã, uma a diesel e três a gasolina. O motor a diesel é um V6 de 3 litros que gera 275 cv a 4.000 rpm e 600 Nm a 2.000 rpm. Os motores a gasolina são todos V8 de 5 litros com injeção direta. O primeiro, naturalmente aspirado, tem 385 cv a 6.500 rpm e 515 Nm a 3.500 rpm. Também há duas versões com compressor mecânico, uma com 470 cv de 6.000 rpm a 6.500 rpm e torque de 575 Nm de 2.500 rpm a 5.500 rpm e outra de 510 cv de 6.000 rpm a 6.500 rpm e torque de 625 Nm de 2.500 rpm a 5.500 rpm.

Todos os XJ são equipados com transmissão automática de seis velocidades com possibilidade de trocas manuais por meio de borboletas atrás do volante. Isso deve se repetir no cupê. Só é uma pena o motor V12 do XJC anterior não ter perspectiva de voltar. Sabe como é, normas cada vez mais rígidas de emissões...



Fonte: Theophilus Chin

OFICIAL! - GM solta primeiros desenhos do novo Chevrolet Agile

A GM acabou de divulgar as primeiras imagens oficiais do novo Chevrolet Agile, um novo compacto premium que tem como seu principal alvo no Brasil o VW Fox. Isso fica evidente com o fato de o carro ter sido fabricado, segundo a GM, com um ponto H alto. Ponto H é o nível do assento. Quanto mais alto, mais se aproveita o espaço interno do veículo. Um dos carros que começaram com essa proposta no Brasil foi o Fiat Uno/Mille, ideia que a VW adotou para criar o Fox. Ainda que esse benefício de espaço exista, a sensação de dirigibilidade pode sair bastante prejudicada.



O Agile será fabricado na Argentina para ser distribuído por toda a América Latina, incluindo o Brasil. Apesar de feito no país vizinho, o carro foi inteiramente desenvolvido por aqui, a um custo de US$ 400 milhões (pouco mais de R$ 700 milhões), inteiramente bancado pela própria GM do Brasil.

O Agile deve ser produzido também nos EUA, além de na Argentina. Na Terra do Tio Sam, ele deve substituir o Aveo, algo que a revista Motor Trend já confirmou. A fábrica de Lake Orion, no Michigan, já foi confirmada para produzir o novo carro. Por lá, seu maior concorrente será a nova geração do Ford Fiesta, que também chegará ao Brasil.

A plataforma do Agile deve ser a Gamma II, a mesma usada pelo Corsa D, a quarta geração do Corsa. Isso se não tiver sido substituída pela plataforma do Corsa atualmente à venda no Brasil, para redução de custos. Em se tratando da GM, nunca se sabe.

Seja como for, o novo Agile deve ter um entreeixos de 2,51 m, o que o colocará no segmento dos compactos premium, ao lado do Ford Fiesta novo (esperemos que ele desembarque aqui sem alterações, nem remendos) e do futuro VW Polo, que deve se parecer com a quinta geração, mas usar a plataforma atual, algo que é fácil, considerando o entreeixos igual das plataformas PQ24 (atual) e PQ25 (nova). Os motores devem ser os mesmos usados no Corsa até pouco tempo atrás, o 1,4-litro de 105 cv com álcool e o 1,8-litro com aperfeiçoamentos. Comenta-se que ele chegará a 129 cv.

Além do hatchback do Agile, em três e cinco portas, podemos esperar também por um sedã, uma picape, uma minivan e um utilitário esportivo pequeno inspirado no conceito GPix.




Fonte: GM

"Que carro até R$ 85 mil comporta cinco pessoas com conforto?"

"Caro Gustavo,

Peço se possível seu auxílio na compra de meu carro. Vou usá-lo 50% em asfalto de boa qualidade, 20% dentro de cidades, 20% em asfalto de péssima qualidade e 10% em estradas de terra.

Preciso de um carro que tenha um bom porta-malas, visto que tenho uma família de três adultos e duas crianças pequenas. Também me preocupo com o valor de manutenção, pois essa manutenção será paga pela empresa em que trabalho e ela estipula um teto máximo de R$ 8.800 por quatro anos de contrato com o funcionário, se faltar cobrirei do próprio bolso. Como provavelmente não será um carro pequeno, sei que o veículo não será extremamente econômico, mas, se possível, queria um consumo razoável.

Devo ficar com o carro entre três e quatro anos. Após este período, venderei o carro para comprar outro. Sendo assim, a valorização ao revendê-lo pode ser interessante.
E pretendo gastar no máximo R$ 85 mil, podendo utilizar uma carta de frotista para comprar o veículo se o valor ficar menor. Tenho de comprar o carro 0 km.

Você tem algumas dicas interessantes? Estarei no aguardo.

Por ora, obrigado.

Sandro Lima da Silva"


Como vai você, Sandro, tudo certo? Assim espero.

Examinando sua consulta, você tem de comprar um carro 0 km para trabalhar. Vai ficar com ele por quatro anos e tem uma família com três adultos e duas crianças. Serão cinco pessoas dentro dele, contando com você. Seu limite de gasto é R$ 85 mil. É interessante que o carro seja econômico e com manutenção baixa, ainda que tenha necessariamente de ser grande. Pensei nas opções para você e tenho duas sugestões, bastante diferentes, que podem se encaixar ou não em seus gostos. Vamos a elas.

A primeira é o novo Ford Fusion. Com motor 2,5-litros de 173 cv, ele é um carro muito bom. Sendo recém-lançado, a perspectiva de mudanças para ele está só dentro de três ou quatro anos. É a aposta mais segura em termos de desvalorização, que certamente será baixa. Vale ressaltar também seu porta-malas de 530 l. Se quiser saber mais sobre ele, clique aqui para ler a matéria de lançamento do sedã.



Outra opção é uma minivan, a Nissan Grand Livina. Também lançada recentemente, ela tem a vantagem de ser fabricada no Brasil (o Fusion é mexicano), é espaçosa, tem um porta-malas de 607 l e motor flex. Começa em R$ 54,89 mil e vai a R$ 65,39 mil. Leia aqui sua matéria de lançamento.


Entre as minivans, há também a opção da Chevrolet Zafira, que tem agora um motor 2-litros mais econômico. O espaço interno comporta sete passageiros, como a Grand Livina, mas a Zafira é um modelo sempre ameaçado de mudar a qualquer momento, ou de sair de linha, por já estar no mercado há muito tempo. É uma opção, mas não uma que eu recomende justamente por ser um modelo ultrapassado, ainda que tenha suas qualidades.



Se você estiver pensando em um utilitário esportivo, os mais econômicos são o Honda CR-V (R$ 88,41 mil) e o Nissan X-Trail (R$ 89,79 mil). Pode ser que você consiga encontrá-los com desconto, para chegar nos R$ 85 mil que você pode pagar. Eles são indicados para as estradas de chão, mas a manutenção de utilitários é mais cara, os pneus custam uma fortuna e o espaço não é melhor que o dos sedãs ou das minivans. Em ordem de recomendação, eu iria exatamente na sequência que te indiquei.




Espero que essas dicas possam ajudá-lo a fazer uma boa compra, Sandro. Tudo de bom!

Para todos aqueles interessados em uma consulta parecida com esta, gostaria de pedir que, antes de mandarem seus e-mails para ghruffo@motordicas.com.br, vocês não se esqueçam, primeiro, de buscar no site se não há consultas já respondidas que atendam a suas dúvidas.

Se não houver, não se esqueçam de me passar que tipo de uso fazem do carro, o que mais valorizam no veículo, quanto tempo pretendem ficar com ele, quantas pessoas vão transportar, em que tipo de terreno rodam (cidade, estrada, estrada de terra), se manutenção, desvalorização, seguro e consumo são fatores importantes, se querem um novo ou um usado e quanto pretendem gastar na compra.

Pode não parecer, mas perfeição não é absoluta. Para cada caso existe um modelo mais indicado. Também peço a paciência de vocês, já que o número de consultas cresceu muito e está difícil atender todo mundo.

Um abraço a todos,

Gustavo