
O novo utilitário médio, ou crossover, como se convencionou chamar veículos que não têm marcha reduzida, mas dispõem de tração integral permanente, será vendido no Brasil em três versões. A de entrada, XC60 Comfort, é a que custa R$ 138,5 mil. Há ainda a XC60 Dynamic, por R$ 156,5 mil, e a XC60 Top, por R$ 165,9 mil. A diferença está basicamente nos equipamentos de série, uma vez que a motorização é a mesma para todos, um seis cilindros em linha de 3 litros e 285 cv. Também são comuns o sistema City Safety, que tenta evitar colisões a até 30 km/h freando o carro sozinho, a tração integral permanente, banco do motorista com regulagem elétrica e a transmissão automática de seis velocidades.
A Dynamic traz banco do passageiro com regulagem elétrica, sistema BLIS, que informa se há algo nos pontos cegos do veículo, Bluetooth, sensores de estacionamento na frente e atrás, faróis de xenônio ativos e rodas de aro 18". A Top traz tudo isso mais teto de vidro, sistema de partida e abertura das portas sem chave, sistema de som de alta fidelidade e de controle da qualidade do ar, entre outras coisas menos significativas.
Se isso ainda parece muito dinheiro, basta lembrar que o Ford Edge oferece muito menos e custa quase a mesma coisa que a versão Dynamic do XC60, um veículo que, além disso, é mais recente e ostenta uma marca que justifica um preço de automóvel de luxo. Se os pontos de vendas ajudarem, ele deve se tornar mais um sucesso da marca no país.




Fonte: Volvo