A Audi anunciou a apresentação da "nova geração do Q7" para a edição 2009 do Salão de Xangai, mas é a primeira a admitir que o utilitário esportivo sofreu "mudanças sutis". O que podemos dizer a respeito disso, no fim, é que usar as palavras para algo que elas não são faz com que elas percam seu sentido. Em outra palavras, se "sutis modificações" criam uma nova geração, velhas senhoras com um pouco de maquiagem voltarão a ser moçoilas atraentes de novo. Podemos dizer que o Q7 não chega a ser velho e que ficou mais atraente, mas não é, definitivamente, um veículo novo.
As mudanças mais notáveis estão nos faróis e lanternas, que agora seguem a mesma linha dos modelos mais recentes da Audi. Os motores são os mesmos: dois a gasolina (um V6 3,6-litros de 280 cv, ou 206 kW, e 360 Nm, e um V8 4,2-litros de 350 cv, ou 257 kW, e 440 Nm) e quatro a diesel.
Os três anteriores (3.0 TDI, 4.2 TDI e V12 TDI) se aliaram a uma nova versão do 3-litros, chamada de clean diesel, mais econômica que a original. Pouca coisa mais. em vez de 11 km/l, ela faz 11,2 km/l. Se os preços forem muito diferentes, a versão clean diesel não vai agregar muito à linha Q7. Nem em vendas.
Espie abaixo o que a Audi chama de "nova geração" do Q7. Quando a segunda geração do utilitário aparecer, a empresa vai chamá-la de revolução. Podem escrever.
Fonte: Audi