
Com 4,70 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,80 m de altura e 2,80 m de entreeixos, o Pajero Dakar é construído sobre a base da picape L200 Triton. Como ela é feita no Brasil, isso facilitará a nacionalização deste novo utilitário. Isso permite que ele seja rapidamente nacionalizado, o que deve torná-lo mais barato (pelo menos para a Mitsubishi). Até o motor oferecido no utilitário é o mesmo: um quatro-cilindros a diesel de 3,2 litros, 165 cv a 3.800 rpm e 374 Nm a 2.000 rpm. No exterior, o carro tem outras opções, como um V6 3,5-litros e um 2,5-litros, ambos a gasolina. O V6 também é oferecido no Brasil, mas na picape Triton.
Em termos de habilidades no fora-de-estrada, o Dakar tem ângulo de ataque de 36º, ângulo de saída de 25º, ângulo de subida de 35º e inclinação lateral de até 45°. A suspensão é independente nas quatro rodas, mas os freios a disco, não. Atrás, o utilitário usa tambores. Mal negócio em um veículo tão caro. As rodas são de aro 17", com pneus 265/65 R17.
Com opções de câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro (não podia ser de cinco, não?), o Dakar vem equipado, mas só em um nível mínimo para um carro nessa faixa de valor: dois airbags dianteiros (só), ABS, EBD, sensor de estacionamento, abertura das portas por controle remoto, toca-CD com MP3 e Bluetooth, computador de bordo e ar-condicionado digital. Nada demais.




Fonte: Mitsubishi