
Além do motorzão, chamado Volcano, que promete ter uma concepção tão diferente que dispensará até o uso de catalisadores para atender aos padrões de emissão de poluentes, o Natalia também deve oferecer outras coisas exóticas para justificar seu preço exorbitante.
A ideia mais recente é uma buzina configurável com arquivos de MP3. É um tipo de equipamento que serviria bem a carros tunados, mas não a um veículo ultraluxuoso como este pretende ser. Algumas pessoas muito ricas podem achar graça no dispositivo... Nós, não.
O Natalia também será construído com tecnologia e materiais aeroespaciais, o que permitirá a ele pesar 680 kg a menos do que veículos semelhantes em tamanho e proposta. Em outras palavras, ele será mais rápido e gastará menos combustível para isso devido ao peso mais baixo.
As quatro rodas tracionam e viram o supersedã. Com isso, este carro enorme deverá ser tão fácil de manobrar quanto um modelo pequeno, com raio de esterço reduzido.
O Natalia também será capaz de mudar sua cor dependendo da vontade do dono, o que pode trazer problemas a seus proprietários em alguns países que exigem a cor do carro discriminada em seu certificado de propriedade. O Brasil, por exemplo.
Há outros exemplos de equipamentos, como projetores de imagens no conjunto óptico, visão noturna, bancos com espuma criada pela Nasa, porta-copos climatizados, banco dianteiro do passageiro com auxílio a cadeirantes, iluminação com conceitos de biofeedback, para bem-estar e máxima atenção ao volante, entre outros equipamentos menos importantes.
O que o carro realmente precisará ter são qualidades mecânicas reconhecidas, materiais e acabamento de altíssima qualidade e uma aparência acima de qualquer crítica. Tudo de modo a eliminar a desconfiança sobre a DiMora, que não é conhecida e nunca produziu nada. Desejamos a ele toda a sorte do mundo. Eles vão precisar.






Fonte: DiMora MotorCar