
A parte triste disso é que as mudanças, por ora, estão apenas no campo estético, bem provavelmente por falta de experiência da preparadora com veículos elétricos. Com isso, a BRABUS, que sempre foi conhecida por alterações estéticas leves e poderosos ganhos em performance, criou um modelo apenas bonitinho. Pior: com equipamentos, como barulho virtual de motor e faróis diurnos, que tendem a consumir mais energia e afetar ou o desempenho ou a autonomia do Tesla. Esperemos que a BRABUS descubra modos de melhorar o desempenho do modelo elétrico, como supercapacitores ou baterias mais sofisticadas. Ainda mais diante de um carro de desempenho já tão respeitável.






Fonte: BRABUS