
Veja abaixo os passos da transformação do carro:

Aqui o carro está parado, com a tecnologia disfarçada.

No segundo estágio, a tensão começa a aparecer na carroceria, onde se abrem entradas de ar para o motor. A carroceria se torna mais compacta e estreita.

No terceiro estágio, o corpo termina de se alongar e o bioreator, o motor deste carro de corrida, salta do capô, mais um recurso estilístico do que de utilidade real.
Além do aspecto estético, a tecnologia aprimora, como já dissemos, a aerodinâmica do carro. Imagine isso em uma pista de corrida, onde o piloto precisa de mais sustentação negativa nas curvas e menos nas retas, para andar mais rápido. Hoje, o carro é regulado para ter um compromisso entre uma coisa e outra. Com o Morflex, isso não é necessário, uma vez que o carro pode assumir a forma que for mais interessante para cada situação.
É pena Anupam Tomer ter pensado nisso só para 2050. Seria bom ver os Morflex nas ruas amanhã. Aliás, por que não hoje?




Fonte: Car Body Design